terça-feira, 5 de julho de 2011

Miojo

Sendo rápido como um brisa vou compor uma poema que não fale de... (não irei escrever). Por que falar de...?
Como criaturas humanas nos ferimos, não só por cortes ou quedas, mas por palavras e ações. Sentimos tão fria a água de uma cachoeira como quando alguém nos diz: "Não."
Temos essa mania de querer... penar! Então, só por hoje esqueceremos os percalços da caminhada... e vamos olhar só para as luzes que permeiam a estrada. A paisagem fica bem mais agradável!
Isso era para ser um poema? Esqueci, mas não falei do que mesmo? rss...

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