segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
Fazer o bem sem olhar a quem
Olá!
Esse vídeo me fez pensar em certas coisas... Primeiro, essa relação onde é dando que se recebe. Segundo, é o fato de que por algumas vezes fazemos algo, pensando no retorno ou só fazemos pelo "Zé" o que ele faz/faria por nós.E por último, só somo "legais", com as pessoas que gostamos.
Outro dia vi a seguinte situação, um homem pediu uma "carona" ao motorista de um micro-ônibus. O motorista fez qualquer pergunta, algo como onde ele iria descer... Após sua resposta, houve uma negativa do condutor.
Havia um rapaz no ponto de ônibus, que presenciava tudo e vendo o desfecho da história, ele disse: "Pode deixar, eu pago a condução dele." Entrou, passou seu bilhete e saiu, deixando o "pedinte" com um sorriso enorme nos lábios. Mas o melhor foi a "lição de moral" que ele deixou para a pessoa que negou o tal pedido. O motorista havia ficou totalmente sem graça. As pessoas se olhavam, olhavam o rapaz do lado de fora... era como se houvesse uma pequena grande comoção. Explico: pequena porque, poucas pessoas viram tudo e grande, porque foi uma gentileza que esta virando raridade em dias de hoje.
Na verdade, o motorista não tem obrigação de dar caronas, é até compreensiva sua atitude, o fato é que ele deveria ser mais objetivo. "Posso" ou "Não posso", assunto encerrado. Agora ficar fazendo perguntas e ainda negar... para quê? Causa constrangimento isso sim.
Pois bem, estava eu um outro dia em um terminal de ônibus, quando me veio um rapaz pedir "algo" - logo pensei que fosse dinheiro (Se formos dar esmola a tantos que nos pedem hoje em dia, fica complicado), mas ele disse que não era. Explicou que precisava pegar um ônibus, mas estava sem dinheiro e se eu podia passar meu bilhete - Em SP, temos um bilhete que propicia utilizar 4 viagens em transportes coletivos no período de 3 horas.
Neguei e fui embora... mas pouco mais à frente, a consciência pesou e lembrei do "gentil" citado anteriormente. Então, voltei e lá estava o rapaz, fomos até o ônibus. Ele me disse que estava desempregado e não era daqui, creio ser do Nordeste, pelo sotaque. Passei o bilhete, ele me deu um aperto forte de mão e agradeceu. Ficou tão empolgado que ao passar pela catraca, bateu o braço não sei onde desajeitadamente, rs.
No mesmo dia, em outro transporte público, eu estava com um guarda chuva e uma sacolas, logo começou a ficar cheio de gente e uma moça, ofereceu para segurar as sacolas...
Seria o tal efeito da mesma ação que foi citada no início da postagem? Ação e reação... acredito nisso.
Eu, os desafio... procurem/tentem fazer pelo menos 5 gentilezas durante seu dia.
Perceberão uma grande diferença não só no mundo a sua volta, mas em cada um de vocês.
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